sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Entendendo Passione...

Bete é viúva de Eugênio.
Eugênio era filho de Brígida.
Brígida é casada com Antero.
Antero na verdade é Giovani, que é ex-noivo de Gema.
Gema é irmã de criação de Totó.
Totó é filho de Bete.
Bete é mãe de Gerson, Melina, Saulo e Totó.
Totó é filho de Olavo.
Olavo é pai de Jéssica, logo Jéssica é irmã de Totó (mas não é filha de Bete).
Jéssica é casada com Berilo, que também é casado com Agostina, que é filha de Totó.
Berilo tem um filho com Jéssica e um filho com Agostina.
Logo o filho de Berilo com Jéssica é primo de Agostina, que também é sobrinha de Jéssica.
Agostina é irmã de Agnelo.
Agnelo é amante de Stela.
Stela é viúva de Saulo, que é irmão de Totó.
Lorena é filha de Stela e Saulo, logo Lorena namorou Agnelo que é seu primo.
Stela traiu Saulo com o sobrinho Agnelo, filho de Totó e sobrinho de Saulo.
Saulo e Stela tem 3 filhos: Danilo, Sinval e Lorena.
Gerson é irmão de Saulo, logo é tio de Danilo.
Danilo engravidou Fátima.
Fátima é filha de Gérson, logo Gerson seria tio-avô de seu neto caso Fátima não abortasse.
Fátima é filha de Felícia, irmã de Fred.
Fred é casado com Melina, irmã de Gerson.
Logo, Gerson é tio e pai de Fátima.
Fátima namora com Sinval, que é irmão de Danilo e sobrinho de Gerson, logo Sinval seria tio do filho abortado da sua namorada.

Eu acho que essa novela precisa de mais personagens não?

Sei que esqueci muita gente, mas não consigo mais pensar.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Buteco High-Tech

Um sujeito entra num boteco novinho, todo hi-tech, e pede uma bebidinha.

O barman é um robô, que serve um cocktail perfeito e pergunta:
- Qual é o seu QI?
O homem responde: - Uns 150.

Então o robô inicia uma conversa sobre aquecimento global, espiritualidade universal, física quântica, interdependência ambiental, teoria das cordas, nanotecnologia, e por aí afora...

O cara ficou impressionado, e resolveu testar o robô. Saiu,.... deu uma volta e retornou ao balcão. Novamente o robô pergunta:
- Qual é o seu QI?
O homem responde:
- Deve ser uns 100.

Imediatamente o robô lhe serve um uisquinho e começa a falar, agora sobre futebol, fórmula 1, super-modelos, comidas favoritas, armas, corpo de mulher, e outros assuntos semelhantes.............

O sujeito ficou abismado. Sai do bar,.... para pensar.... e resolve voltar e fazer mais um teste.

Novamente o robô lhe faz a pergunta:
- Qual é o seu QI? O homem dá uma disfarçada e responde:
- Uns 20, eu acho...

Então o robô lhe serve uma cachaça, se inclina no balcão e diz pausadamente:


- E aí companheiro, VAMO VOTÁ NA DIRMA???

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Já que hoje é o Dia do Sexo...

Então toma aí bando de nerd:

Angry Video Game Nerd em Jogos Pornôs do Atari (Atari Porn - Legendado)



sexta-feira, 13 de agosto de 2010

A Triste Trajetória de Léo Peidão

Léo Peidão começou a deixar a sua "marca negra" nesse mundo antes mesmo de nascer. No ato da concepção, o pai de Léo Peidão, no alge do ato sexual, começou a gritar o nome de sua amante: Marieta Fim-de-Noite. É claro que a sua mãe (não a sua, a do Léo), ficou muito magoada com o evento, mas como era uma mulher humilde e submissa ao marido, ficou em silêncio, amaldiçoando a futura cria que poderia ser fruto daquele momento. A merda estava feita!!

No dia de seu nascimento, vários fatos marcaram aquela trágica data. A mãe de Léo Peidão morreu durante o parto. Ela sofria de uma prisão de ventre que durava 9 meses (terminara exatamente naquele momento). Léo Peidão nasceu numa pequena cidade do estado do Rio, numa sexta-feira 13, em agosto. Reza a lenda que Léo Peidão nasceu pelo pé esquerdo, e que estava rindo quando foi retirado da mãe morta. É claro que isso não passa de lenda, pois isso seria o suficiente para acusar o menino de "Filho do Tinhoso", ou "Anticristo", ou "Rebento do Capeta"... e atirá-lo ao rio

O menino cresceu forte e sadio, apesar de todas a mazelas que atingiram a família desde a sua chegada. O irmão mais velho foi atropelado pelo caminhão de leite quando foi pegar o bebê (Léo Peidão com 2 anos) que atravessara a rua sozinho num momento de descuido. Depois que Léo Peidão (com 8 anos) abrira as porteiras da fazenda do patrão de seu pai, fazendo com que o gado morresse afogado na "Grande Enchente de 82", seu pai nunca mais conseguiu um emprego fixo em uma fazenda. As irmãs de Léo se tornaram prostitutas em uma cidade grande depois que seus noivos (rapazes bons e de família) morreram ao cair com a carroça no rio. Dizem que os cavalos se assustaram quando Léo Peidão (então com 12 anos) caíra de um pé de manga que ficava na beirada da estrada (Léo não sofrera nenhum arranhão). O avô materno morrera asfixiado quando Léo Peidão (com 13 anos) levara sua máscara de nebulização para escola a fim de mostrar à professora (posso imaginar o pobre velho agonizando com a última gota de ar que tinha em seus pulmões: "d...d...devolve moleque desgraçado!!!"). A amante de seu pai, Marieta Fim-de-Noite, transformou-se em Irmã Beneditina, depois de ver a imagem de Jesus Cristo mexer no altar da Matriz (na verdade, Léo Peidão, então com 15 anos, escondera atrás da imagem ao fugir do padre após ter deixado as ótias da missa caírem no galinheiro).

Como o leitor pôde ver, o rapaz continha alguma coisa que atraía desgraças à sua família e aos amigos.

O menino cresceu solítário. A única namorada, uma bela moçoila, morreu em virtude de uma febre fulminante que a pegou ao ficar sob uma chuva com Léo Peidão (o guarda-chuva dele emperrou). O pai de Léo Peidão morreu de alívio (literalmente) quando seu filho decidiu tentar a sorte no Rio de Janeiro ao completar a maior idade. A cidade inteira foi até o ponto do ônibus para ter certeza de que ele iria realmente embora.

Depois de 3 pneus furados e uma égua atropelada; finalmente o ônibus chegou ao Rio de Janeiro. O rapaz ficou maravilhado com a grandiosidade da cidade, com as praias, as pessoas, os carros, os prédios, as favelas, o lixo... Depois de apenas quinze minutos no Rio, foi assaltado. Mas a "estrela negra" de Léo brilhou mais uma vez, quando os pobres delinqüentes fugiam com suas malas, parte de uma obra desmoronou sobre os meliantes, esmagando-os na hora. Léo Peidão pôde assim reaver seus pertences.

Imagine o egrégio leitor: um rapaz humilde, ingênuo, pobre e com um "encosto" deste no caos que é o Rio de Janeiro. Vagou durante horas pelas ruas da "Cidade Maravilhosa" (quem disse isso estava em um avião) até chegar na famigerada Praça 15.

Qualquer pessoa que conheça a Praça 15, sabe que, principalmente a noite, não se trata de uma lugar aconselhável para uma reunião de família, muito menos para se formar uma. Léo Peidão procurou muito entre Cabarés, Botequins, Boites e "Suadouros", um Hotel para repousar. Existe vários estabelecimentos na região que não podem ser considerados hotéis; não por pessoas de visão curta como nós. São hotéis que prezam amizade sem compromisso, o encargos não são diários, e sim horários. Esses hotéis possuem uma pastoral que prega a relação íntima entre homens e mulheres com mulheres e homens com outros homens, todos de uma vez ou fazendo fila, um atrás do outro...essas coisas!

Léo Peidão, que era muito religioso, escolheu um hotel pelo belo nome Bíblico: "Madalena de Sodoma". Ao adentrar pelo Saguão do Hotel, Léo Peidão levou um choque. Toda a escória da sociedade estava presente ao saguão: prostitutas, traficantes, ladrões, cafetinas, estelionatários, advogados, músicos de Reagge, fanáticos religiosos, despachantes, escritores de contos de terror e políticos. Léo Peidão tentou ignorar aquele ambiente e se dirigiu ao balcão.

Um imigrante coreano, que parecia ser o dono do Mafuá lhe atendeu com um sotaque carregado:

_Pagamento adiantado! Disse o coreano.

_Tudo bem meu bom homem! Onde assino? Léo disse com benevolência.

_Aqui! O coreano que se chamava Li Bo Tei apontou com o dedo na linha pontilhada do grande livro de registros do Hotel Madalena Sodoma.

Mas ao assinar o documento, a "estrela negra" de Léo Peidão fudeu novamente.

Um enxame de políciais civis entraram no "suvaco de cobra" atirando e perguntando depois. Foi uma balbúrdia, um pandemônio. Pessoas correndo e gritando por todos os lados, alguns traficantes e advogados revidaram os tiros, a polícia subia as escadas atirando em tudo que se movia, o cacete "descia" sem cerimônia, uma freira que estava no saguão tentando converter algumas das "funcionárias" do hotel levou um tiro de escopeta da nunca. Cenas de violência e morte por todos os lados. Um traficante teve sua parte inferior da unha perfurada por uma frepa de madeira. Léo Peidão só teve tempo de pular o balcão e se esconder com o coreano. Não demorou muito para tudo se acalmar. Logo todos foram levados para a delegacia (alguns para o IML), inclusive o pobre Léo Peidão.

Léo Peidão estava desolado. Estava no Rio a apenas algumas horas e já assistira várias cenas de violência explícita. E agora estava a caminho da Delegacia...O que o seu pai diria disso? Com certeza diria: "Coitados dos Policiais".

No Distrito Policial, Léo Peidão conheceu um homem que julgava existir apenas nos livros de terror. O Delegado Lobinho Quiquito se aproximou da torpe que chegava e disse:

_Caralha!!! O que esse ralé está fazendo aqui no meu Distrito?

_Doutor Delegado, nós não fizemos nada!! Disse uma das mundanas.

_Lúcio!!! Lúcio!!! Tira esse pessoal daqui!!! Leva todo mundo pra gaiola!!! Afinal? Quem senta na cadeira que gira aqui??? Eu!!!!!

_Mas seu Quiquito!!! Tentou argumentar o coreano dono do Hotel.

_Caceta!!! Cale-se, senão serei Brutal, Bruno Brutal com você!! Vociferou o Delegado.

Léo Peidão assistiu aquilo tudo com muita tristeza. Não quiz se meter em mais nenhuma encrenca e foi pacificamente para o xadrez. Mas o encauto Delegado Lobinho Bananinha (outro apelido) não poderia imaginar que estaria assinando sua sentença.

Assim que Léo Peidão pisou na sela, uma bomba explodiu em uma das selas!!! Era uma rebelião de presos (mais uma) que estava sendo preparada a vários meses e que escolheram aquele exato momento para começar. Vários corpos de policias foram despedaçados com a explosão. Na confusão, muitos presos agarraram os guardas e começou o tiroteiro. Outro inferno começara!! Pessoas que passavam na rua entraram correndo para dentro da Delegacia para participar da carnificina. Tiros, bombas de gás, cacetetes, mordida na orelha!! Tudo valia. Algumas viaturas da polícia chegaram e começaram a atirar. As cenas seguintes ultrapassaram o limite da violência. O Carandiru perto daquilo que virou o Distrito Policial do Delegado Quiquito, pareceu com uma colônia de férias. Pilhas de mortos e feridos eram arremessados pelas janelas.No meio da confusão, Léo Peidão fugiu. O pobre coreano Li Bo Tei foi confundido com um cadaver e foi defenestrado do 3º andar (agora sim era um cadáver). O Delegado Baby conseguiu fugir vestido de mulher pela portas dos fundos. Só com a chegada do Esquadrão de Extermínio da Polícia Militar, a rebelião foi contida.

Léo Peidão sabia que todas aquelas desgraças eram frutos de seu "encosto". Léo Peidão (que recebeu esse apelido depois de matar involuntariamente um homem em um elevador, ao qual ficaram presos juntos), resolvido a dar um basta nessa loucura, cansado de levar desgraça e sofrimento à todos que cruzam seu caminho, resolveu fugir para o interior de Minas Gerais. Mudou de nome (o "P" de Peidão permanece), mudou de cara com uma plástica (o cirurgião morreu de cancer) e resolveu levar uma vida incógnita como escritor de história imbecis na Internet

terça-feira, 20 de abril de 2010

Serei uma ilha!

"In my opinion, all men are islands. And what's more, now's the time to be one. This is an island age. (Na minha opinião, todos os homens são ilhas. E mais, agora é hora de ser uma. Essa é a era da ilha" - Will Freeman (Hugh Grant em About a Boy)

E é com essa frase que eu digo: daqui pra frente serei uma ilha!
Não quero mais conhecer ninguém. Fazer amizades, novos amores... nada! Estou fechado para o mundo.
Exceto pela família, que é uma ligação de sangue, não quero mais criar vínculo com ninguém. Dizem que pessoas vem e vão pelas nossas vidas, mas na minha agora elas realmente estarão só de passagem. Acabou a estadia, que vá com Deus e sejam muitos felizes. Não precisa deixar nem lembrancinha. Pq por mínima que seja essa lembrancinha, vai causar saudades. E é disso que eu quero me livrar.
Seja qualquer o motivo da partida, mudança de local, fim das férias, morte... chega disso! A vida seria tão mais fácil se não existissem esses vínculos.

Mas qual seria a graça então se não fossem por esses momentos que fazem com que a gente se lembre? Se temos recordações de qualquer coisa, é porque foi bom. Se não tem lembrança, não foi bom. E se não foi bom, não tem graça.

É... cabô!

Pois bem caros leitores imaginários, acabaram-se minhas férias. E com elas foi o paraíso temporariamente. Temporariamente pq eu pretendo voltar lá pro Ceará em definitivo.

A galera daqui de SP (inclusive eu) tem mania de dizer que os nordestinos vem pra cá e tomam nossos empregos, mas só faz esse caminho quem é besta. Aquilo lá que é vida!

Lá eles trabalham pra viver. Aqui a gente vive pra trabalhar.

É lógico que eu sentirei falta de muita gente daqui de SP. Meu pai, meus tios, minha irmã, minha sobrinha, o Corinthians... talvez até de vc que está lendo isso agora. Nasci e cresci em SP, não é tão fácil. Mas lá eu vi que nem tudo está no $ (dizem que só rico diz isso, mas lá eu vi isso de verdade).

Está decidido: vou morar no Ceará. Quando? Não sei... mas eu vou! É meta!

A viagem me inspirou... próximo post será baseado nas experiências dos 25 dias na Terra da Luz.

sábado, 20 de março de 2010

Enfim, acabou!

Acabou!

Agora sim sou um Cientista da Computação!

Ontem foi lindo. Parte da minha família estava lá (obrigado tia!), outros estavam em casa agoniados por não poderem ter ido mas minha mãe com certeza estava olhando lá de cima (tanto é que sonhei com ela hoje a noite).

Foi tudo ótimo. Meus amigos, tudo. Tô até sem palavras.
Mas algumas palavras minhas arrancaram risos e lágrimas dos presentes (pena que ninguém filmou... só os caras que estavam fotografando lá, ou seja, daqui uns 3 anos eu compro o DVD que fica mais barato hehe).

Abaixo, meu discurso como orador da turma de formandos de Ciência da Computação e Sistemas de Informação da Universidade Paulista do Campus Chácara Santo Antônio de 2009:

Ilustríssima senhora,
PROFESSORA LAURA ANCONA,
mui digna Diretora Geral da Universidade Paulista-Campus Chácara Santo Antônio;

Ilustríssimo senhor,
PROFESSOR PEDRO LUÍS SANTOS SERRA,
mui digno Coordenador do Curso de Ciência da Computação e Sistemas de Informação da Universidade Paulista-Campus Chácara Santo Antônio, em nome dos quais saúdo as demais autoridades aqui presentes, professores, pais, familiares, convidados, colegas, namorados e namoradas (se é que nerd tem namorada).

Para os formandos: HELLO, WORLD!

É com essa simples frase que nós, formandos de Ciência da Computação e Sistemas de Informação, chegamos a uma nova fase em nossas vidas. No bom português: OLÁ, MUNDO!

E com esse “HELLO, WORLD” que, hoje, podemos dizer com orgulho que somos BACHARÉIS EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO e SISTEMAS DE INFORMAÇÃO e isso ninguém nos tira!

Como bom programador que nunca está satisfeito com o código e sempre faz ajustes, escrevi essas palavras mas com certeza elas ainda não expressarão perfeitamente o quanto nós estamos felizes em estar aqui hoje. Então vamos à versão de testes do discurso. Se vocês gostarem coloco pra rodar, certo?

Éramos quase 200 alunos esse número foi reduzindo. Alguns mudaram de curso, outros de faculdade. E tiveram também os que desistiram por problemas particulares. Alguns começaram a faculdade porque o pai mandou, outros para conseguir promoção no trabalho. Tiveram aqueles que começaram por medo de ficar pra trás no mercado. Mas podem ter certeza que tem muita gente que por medo de começar não está aqui hoje e esses sim ficarão para trás.

Aí a gente foi se conhecendo, formando grupos, fazendo amizades de temporada, amizades que durariam o curso inteiro e amizades que durarão pela vida inteira (e algumas que terminariam no TCC).

Como não lembrar dos tokens, grafos e gramáticas da Miriam, ou dos momentos de reflexão do Paulo Nakazato? Ou as girafas de pescoço curto e a seleção natural com o Fedel. E legislação com o Joaquim e o Adriano? Lembro-me até hoje quais são os motivos que me impedem de casar (e não é porque não tenho namorada). As dicas sobre a bolsa de valores do Paulo Freitas. As broncas dos coordenadores Paulo Lopes, Burian e Pedro Serra. E principalmente das aulas de estatística da Isabel. Afinal, foram muitos os cálculos que fizemos para descobrir quanto de nota faltava pra passar né? Tivemos tantos outros mestres que passaram por esses 4 anos e fica difícil citar todos eles. Mas todos tiveram papel igual na nossa formação e é por isso que eu peço uma salva de palmas para todos os nossos professores.

E agora, que acabou, o que será de nós? Continuaremos a nos encontrar? Como eu já disse, surgiram amizades que serão para toda a vida. Ou talvez esta noite será a última vez que veremos alguns de nós. É impossível prever o futuro de cada um. E é lógico que isso inclui o que será de nós profissionalmente. Em que me especializarei? Será que isso dá dinheiro? Gosto disso? Será que tem mercado para profissionais nessa área? A nossa área é ampla e infelizmente não temos um órgão que defende a categoria, então lá fora todos nós lutaremos com unhas e dentes para o melhor de cada um, sempre agindo com ética e lealdade.

É difícil imaginar como será a sociedade brasileira daqui a 10 anos. Cláudia Medeiros, presidente da Sociedade Brasileira de Computação, apontou em 2007: “Dez anos atrás, a web apenas começava, os celulares eram caríssimos (e só serviam para telefonar!). Não havia Google, carros flex, a produção agrícola brasileira não chegava aos pés do que é hoje e ninguém falava sobre células-tronco. Hoje, reclamamos quando em um aeroporto não conseguimos nos conectar sem fio!”. Eis a nossa realidade.

A computação impulsionou avanços em áreas como as engenharias, as ciências agrárias, a biologia e várias outras ciências, as quais dependem muito de apoio computacional. Os benefícios proporcionados pela computação englobam diagnósticos mais rápidos e precisos em hospitais; reorganização de arquivos e diminuição de fraudes na Previdência; agilização da tramitação de processos na Justiça; entre infinitos outros exemplos que a grande maioria conhece bem.

A partir de hoje, estes BACHARÉIS EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO e SISTEMAS DE INFORMAÇÃO passarão a contribuir mais ativamente para que evoluções como estas continuem. E se eles estão aptos a isso, é por mérito deles, de seus familiares, mestres, amigos e dos recursos oferecidos por esta Universidade.

Pedimos desculpas aos pais por não ter participado daquele almoço em família. Pedimos desculpas aos amigos por não ter ido àquele churrasco com a galera. Pedimos desculpas aos namorados e namoradas por não ter ido ao cinema. Pedimos desculpas ao chefe por não ter ido trabalhar justamente no dia da reunião. E pedimos desculpas aos nossos irmãos por ter suportado o computador ligado durante toda noite. Tudo isso foi por uma ótima causa.

É com entusiasmo e vontade de vencer que hoje conquistamos um título importante, e deixamos de ser apenas mais um no mercado. Seremos alguém. Somos alguém! Estamos felizes em gritar que hoje somos BACHARÉIS EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO e SISTEMAS DE INFORMAÇÃO!

Muito obrigado a todos os presentes, uma boa noite e Parabéns a todos os formandos!



Gostaria de agradecer ao Daniel Fernando, dono do blog TCHÊcnologia, de onde tirei algumas (ou várias) partes do discurso dele para montar o meu.

Issaê galera! Acabou!

sexta-feira, 19 de março de 2010

É hoje! Parte 1

Tarde povo!
É hoje! O último ato como aluno da Unip.
E pra quem sempre atazanou os professores, nada melhor do que ser o orador na colação certo?

Amanhã eu posto o discurso aqui. Ainda tenho q fazer a barba e passar a roupa.

Abraços!

domingo, 14 de março de 2010

Uma semana morando sozinho

Boa noite cambada!

Pois é, fato consumado: estou morando sozinho.
Tive problemas em casa e saí. Fui acolhido por uma tia e estou ficando numa casa dela. Morando sozinho!

Daí andei pensando e lancei até no twitter: já que não faço mais nada a noite e agora moro sozinho, que tal voltar com meu blog?

Bom, então vamos a um resumo da semana:

Cama: comprada
Guarda-roupa: comprado
TV: peguei emprestada, hehehe
Roupa: Lavada ontem. Manézão, olha aí o resultado da mão:

Pois é, mão machucada, continuamos:
Comida: feita pela primeira vez! Fiz um arroz seguindo dicas do Papo de Homem, só coloquei um cadim de sal demais... mas tá ótimo!

Tô curtindo as novas responsabilidades e tals... Daqui uma semana vou pra Fortaleza e assim que voltar começa de verdade.

Obrigado a todos os envolvidos, seja ajudando a carregar a mudança, me ouvindo ou mesmo não me atrapalhando já tá de ótimo tamanho!

Frase para a nova fase:
Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o que, com freqüência, poderíamos ganhar, por simples medo de arriscar.
William Shakespeare